Mentoria e Curadoria de Projetos de Pesquisa em Educação, Ciência, Tecnologia, Tecnologia Social, Inovação, Projetos Escolares e Formação de Sujeitos.
sábado, dezembro 23, 2006
quinta-feira, outubro 26, 2006
Tesão de aprender
Tem coisas
que prefiro não saber
como fazer.
Se as sei,
faço-as superficialmente
automaticamente
sem pensar
em como fazer.
Se não as sei
faço-as indo ao fundo
de cabeça
para aprender a fazer
bem feito.
Aprender dá tesão.
domingo, outubro 08, 2006
O mito do atraso
Algumas curiosidades interessantes da lista, são:
a) entre as áreas em que mais publicamos estão Física, Agricultura, Matemática, Ecologia, Microbiologia, entre outras;
b) Agricultura encabeça a lista de mais publicações, mas é a Física que lidera o número de citações, o que indica que nossas publicações em Agricultura tem importância apenas local;
c) em áreas estratégicas para o desenvolvimento tecnológico como Ciência dos Materiais, Engenharia e Ciência da Computação não só publicamos aquém do que deveríamos para avançarmos, como também somos pouco citados, o que mostra o baixo impacto de nossa produção tecnológica no mundo;
d) em Psicologia e Psiquiatria nossa produção é pequena mas de qualidade, o que é demonstrado pela aproximação entre os índices de publicações e citações;
e) nossa produção científica em Ciências Sociais e Humanas é ridícula, o que pode demonstrar alto índice de subdesenvolvimento;
f) EDUCAÇÃO NÃO APARECE NA TABELA, pois não tivemos cem publicações em revistas internacionais indexadas nos últimos cinco anos, nessa área do conhecimento.
Dá o que pensar?
Apesar disso, comparando com China e Índia, dois países emergentes como o Brasil, o artigo mostra que não estamos assim tão mal. Daí o título "mito do atraso".
quinta-feira, agosto 24, 2006
De Simone: sobre Tecnologia
Olá, Andréia e Leandra!!!
Em acordo com o que foi falado por Leandra, a tecnologia é visto pelos adolescentes (e acredito que também pelos jovens e adultos) como algo moderno, como todas as "coisas" (instrumentos) que foram produzidos pelo homem para facilitar a sua vida, minimizar as dificuldades diárias... A GRISPUN seria uma boa referência para tratar a tecnologia de forma diferenciada e para questionar o que está sendo posto pelos alunos...
Como estou trabalhando Concepções Alternativas com os meus alunos do 2º período de Ciências Biológicas, seu artigo seria interessante para discutir esse tema e também ampliar o conceito de Tecnologia...
Abraços, Simone.
De Leandra Para Andréia: sobre tecnologia
Andréia,
As respostas dos alunos está muito próxima do discurso que nós, companheiros da educação tecnológica, viemos tentando nos libertar: a tendência em associar a tecnologia com coisas. Quem aí já consegue falar de tecnologia sem se referir ao computador, celular, etc? Até que tentamos, mas...
Embora com palavras diferentes, a maioria das respostas dos alunos indicam produtos "é o que facilita a vida, meios de comunicação, o que funciona à base de energia". Como o meu grupo escreveu no trabalho da disciplina passada, é desta maneira que a maioria das pessoas conhece a tecnologia, concretizada no seu produto isolado. Tal percepção também foi muito forte na voz dos docentes das séries iniciais. Bom, mas fiquei surpresa com a desenvoltura dos alunos e penso ser possível fazer um caminho inverso com essa juventude, partindo do conceito que já possuem ao que pode ser, a fim de possibilitar que eles compreendam a profundidade do conceito um pouco mais cedo que a gente e a educação tecnológica pode ser um dos caminhos. Imagino também que diante da diversidade de respostas deve estar sendo difícil categorizá-las. E quanto à relação que você fez sobre História ser coisa do passado para os alunos lembre-se: pra essa moçada passado é o que aconteceu "dez minutos antes". Mais do que isso já é antigo - pior do que o que passou, é o que nem existe mais! Desculpe amiga, eles não colocariam a tecnologia nesta última categoria! Acho que quando você aplicou o questionário eles pensaram que estavam em uma aula diferente, mais "moderninha", entende? (hihihihihihihi). Abração,
Leandra
quarta-feira, agosto 23, 2006
Conceito de Tecnologia
O conceito de Tecnologia só adquiriu importância a partir do começo do século XVIII. Neste período teve início a primeira Revolução Industrial, na qual se deram relevantes transformações a todos níveis no trabalho industrial. No entanto a discussão sobre Tecnologia veio a público somente após a 1ª Guerra Mundial, ainda que o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) tenha sido, curiosamente, fundado anteriormente em 1962. Etimologicamente a palavra Tecnologia é a conjunção dos termos tecn(o) e lógia, cuja origem provém da Grécia antiga. O termo tecn(o) surge do grego techno, de techne (técnica), expressando a idéia de arte ou habilidade. No entanto a partir do século XIX, na linguagem erudita surgiu o termo lógia que deriva do grego log(o), significando palavra, estudo, tratamento ou conhecimento. A primeira utilização do termo Tecnologia data de 1777 como título de um livro escrito pelo filósofo alemão Johann Beckmann. Este filósofo defendia que a Tecnologia envolve a razão, ou seja, uma forma particular de Conhecimento. Na língua Portuguesa a palavra Tecnologia é definida como o estudo especializado sobre os procedimentos, instrumentos e objetos próprios de qualquer arte, ofício ou técnica. Aristóteles, na sua obra Retórica, define técnica como um tratamento sistemático da gramática ou fala. Já o sociólogo contemporâneo, Robert Merton, define técnica como um conjunto qualquer de meios padrões para atingir um resultado predeterminado. Martin Heidegger, filósofo existencialista, considerou a existência de uma relação entre a tecnologia e a arte, na qual ambas eram eventos verdadeiros que permitiam aos entes existirem. O mesmo argumentava que a palavra grega techne tinha um significado ambivalente. A palavra techne pode ser interpretada através do termo melete, que expressa o cuidado necessário para preservar alguma “coisa”. Por outro lado, techne pode ser analisada de acordo com a palavra poiesis, que significa a produção ou a apresentação de alguma “coisa”. Estas características da palavra techne compreendem um conhecimento íntimo do que são, como Heidegger refere, as “coisas”. Este conclui que a especialização na execução de uma determinada “coisa” só é possível, porque o artesão é dotado da techne de forma a poder desvendar ou proteger a criação dessa mesma “coisa”. Para concluir este assunto, convém denotar as diferenças existentes entre os conceitos técnica e tecnologia. Enquanto para o escritor Eduard von Mayer, a técnica é o resultado da actividade humana, na obra “Confronto de Heidegger com a Modernidade“, as ferramentas, as fábricas e todos os novos sistemas sociais pertencem à Tecnologia. Os Conceitos de Engenharia, Tecnologia, Conhecimento e Capital - Análise e reconstrução Ivo Santarém, Paulo Teixeira http://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&lr=&q=cache:kEq47fSNfyUJ:alfa.ist.utl.pt/~cel/RelFinTFC440-ConceitCTCa.pdf
Pesquisa de Andréia Assis
Coloco aqui a pesquisa de Andréia Assis sobre o conceito de Tecnologia de seus alunos da 6ª série de uma escola pública da Rede Municipal de Belo Horizonte. OPINIÃO ABERTA A TODOS.
"Pessoal, após comentários feitos por Cláudia França, sobre a percepção dos visitantes dos museus sobre o conceito de tecnologia percebi que nunca tinha perguntado aos meus alunos se eles sabiam o que era tecnologia. Isso me fez aplicar um questionário a 150 alunos da 6ª série de uma escola da RME/BH com o objetivo de conhecer o conceito de tecnologia mantido por eles. A análise dos questionários virou um artigo (ainda em desenvolvimento). Gostaria de compartilhar alguns dados interessantes e quem sabe trocar algumas idéias. 67,5% dos alunos acreditam que tecnologia refere-se a todos os aparelhos eletrônicos; dando como exemplos DVD, celular, TV, etc; 21% acreditam que a tecnologia está relacionada a todo tipo de evolução; 22,5% acreditam que tecnologia é tudo que facilita a vida das pessoas; 18% dos alunos acreditam que a tecnologia são todas as coisas modernas e/ou avançadas; 12% dos alunos acreditam que a tecnologia é tudo que funciona a base de energia elétrica; 6% dos alunos acreditam que a tecnologia é todos os meios de comunicação; 4,5% trataram tecnologia como uma ciência; 4,5% acreditam que tecnologia envolve o desenvolvimento das pessoas. Em apenas uma 1 resposta a tecnologia foi vista como recurso utilizado no ensino. Apesar do questionário ter sido aplicado na aula de História (considerada por eles como uma 'matéria' que estuda só o passado) não houve em nenhuma das 150 respostas, nenhum exemplo de tecnologia que antecedesse o final do século XX. Algumas respostas interessantes: “Tecnologia é a mudança de um estágio de evolução para outro”. “Tecnologia é um meio mais fácil para realizar algo sem precisar de usar força física”. “Tecnologia é o avanço da imaginação do ser humano para por em prática na vida real, seus experimentos”. “Um exemplo de tecnologia são todos os produtos que chegam nas lojas que tem um preço mais acima dos outros produtos”. O quê vcs acharam?"
segunda-feira, agosto 21, 2006
Pneus, tecnologia e sociedade
Em reunião da OMC (Organização Mundial do Comércio), em Genebra entre os dias 05 e 07 de julho, a União Européia impugnou, perante a OMC, a proibição do governo brasileiro de importação de pneus recauchutados por empresas brasileiras. Se a OMC aceita a impugnação seremos obrigados a comprar pneus recauchutados de países da União Européia. Isto seria um tremendo retrocesso nas questões de política de meio ambiente em nosso país. Os pneus recauchutados não duram muito (em caminhões que rodam constantemente não duram três meses), não podem ser queimados, não são reutilisados e não são mais aproveitados em absolutamente nada. Não acham que os países europeus estão nos obrigando a ser depósito de lixo dos pneus deles? Opinem.
terça-feira, agosto 15, 2006
Ratazanas fertilizadas com espermas congelados
Em notícia na página de Ciência, a Folha de São Paulo noticia, em 15 de agosto de 2006, que pesquisadores japoneses conseguiram usar espermatozóides congelados (por mais de 15 anos) de camundongos para produzir filhotes.
Este fato de Ciência e Tecnologia abre a possibilidade, embora remota, de trazer à vida animais extintos, como o mamute, desde que se encontrem espermatozóides congelados desses animais.
As principais controvérsias em torno da questão são:
1º) A temperatura de congelamento dos animais seria suficiente para preservar seu DNA?
2º) Se forem encontrados óvulos e espermatozóides de animais da mesma espécie, congelados, o retorno à vida de animais extintos há muitos anos (milhares talvez) trariam que tipo de problema à ecobiodiversidade atual?
3º) Na ausência de óvulos, uma idéia a ser trabalhada pelos cientistas, segundo a publicação, seria fertilizar óvulos de parentes próximos dos animais (ferlitizar elefantes com espermas de mamutes, por exemplo), gerando animais híbridos entre passado e presente. Que conseqüências poderiam trazer para a ecobiodiversidade?
OPINEM.
sábado, julho 08, 2006
Sobre a notícia da Folha deste Sábado
Este fato noticiado pela Folha de São Paulo em 08 de julho de 2006, quais reflexões sobre educação, apropriação e cultura científica ele nos faz refletir? Que diferença existe entre Divulgação e Popularização das Ciências, Técnicas e Tecnologias, diferenças não consideradas pela cultura científica no Brasil? comentários, por favor!
Sociólogo banca o físico e ilude cientistas em pesquisa
da Folha de S.Paulo
Harry Collins jamais conseguiria resolver as equações da teoria da relatividade, e deixar nas mãos dele um detector de grávitons seria receita para o desastre. Mas o sociólogo conseguiu confundir a cabeça de um time de nove físicos. Desses, sete acharam que ele também era do seu ramo e descartaram como impostor um físico de verdade, ao comparar as respostas dadas por ambos a uma série de questões cabeludas sobre ondas gravitacionais.
Em retrospecto, a missão de Collins, pesquisador da Universidade de Cardiff (País de Gales, Reino Unido), não parece tão impossível assim. Afinal, ele é sociólogo da ciência e há 30 anos estuda a comunidade de físicos de ondas gravitacionais. Mas, com sua divertida impostura, Collins considera ter demonstrado que não é preciso saber matemática avançada ou ter prática de laboratório para entender a fundo os conceitos de um ramo da ciência --coisa que muitos cientistas de verdade ainda negam.
Essa possibilidade foi um dos pomos da discórdia das chamadas "guerras da ciência", um debate que opôs cientistas a pesquisadores da área das humanidades na década passada. Os cientistas, na época, diziam que as críticas à maneira como a ciência funcionava feitas por filósofos e sociólogos eram disparatadas, em parte porque os estudiosos de humanidades não sabiam realizar experimentos nem tinham conhecimento matemático --e, portanto, não tinham como entender de fato a ciência.
Interativo
A tese de Collins era simples: um estranho no ninho da física de ondas gravitacionais, mesmo que não soubesse fazer as contas complicadas que a disciplina exige, seria capaz de adquirir a chamada "especialização interativa" --ou seja, o domínio dos conceitos por trás daquele ramo de pesquisa e a capacidade de interagir com pesquisadores e até dar sugestões ou fazer comentários.
Collins e seus colegas, o também britânico Rob Evans e o brasileiro Rodrigo Ribeiro, testaram a idéia pedindo a um físico de ondas gravitacionais que criasse um questionário com sete perguntas. As perguntas seriam mandadas para Collins e para um físico de verdade. Depois, as respostas da dupla foram passadas para outros especialistas da área, que teriam de adivinhar quem era a fraude.
Não funcionou: embora houvesse grande grau de incerteza nas respostas, a maioria dos físicos não conseguiu distinguir um do outro. "Os físicos não ficaram chateados com o resultado -pelo contrário, mostraram-se muito interessados", contou Collins à Folha.
"Qualquer ciência grande, no fundo, depende dessa especialização interativa", argumenta ele. "A física é dividida em muitas pequenas especialidades, então os físicos lidam o tempo todo com colegas que não têm conhecimento técnico detalhado de sua área, apenas uma compreensão conceitual."
O trabalho pode ter implicações, por exemplo, para a avaliação de artigos científicos para publicação (a chamada revisão por pares), ou mesmo para a alocação de verbas. Afinal, pesquisadores de áreas diferentes podem ser tão competentes para julgar o mérito de um estudo ou projeto quando especialistas no ramo.
Alan Sokal, físico da Universidade de Nova York e um dos protagonistas das "guerras da ciência", não parece ter se convencido com o experimento de Collins. Sokal ficou famoso ao forjar um artigo "científico" e enganar os editores do periódico de humanidades "Social Text", que o publicaram -na verdade, o texto era uma paródia dos artigos estapafúrdios escritos por filósofos, usando conceitos da física quântica sem o menor nexo.
Ouvido pela revista científica "Nature", que revelou o caso de Collins, Sokal se disse impressionado, mas ressaltou que o conhecimento do sociólogo não é suficiente para entender a fundo como fatores externos influenciam a ciência. "Se esse é o seu objetivo, você precisa de um conhecimento da área que seja virtualmente, se não totalmente, do mesmo nível que o de um pesquisador", afirmou.
"A posição de Sokal é ridícula. É perfeita para produzir aqueles relatos auto-elogiosos que os generais vitoriosos adoram", rebate Collins. As guerras, pelo visto, continuam.
quarta-feira, julho 05, 2006
Mostra Interativa de Ciências
Venha conhecer as leis da natureza e a magia da ciência.
De 12 a 16 e de 18 a 23/julho, de 14 às 19 horas
Palácio das Artes (Belo Horizonte) - Galeria Genesco Murta.
Promoção: Circuito Cultural do Banco do Brasil.
Realização: Parque da Ciência da Universidade Federal de Viçosa
Em todo o mundo e também no Brasil, os Centros e Museus interativos de Ciências vêm se tornando interessantes espaços que unem entretenimento e lazer cultural à divulgação da ciência e da tecnologia para o grande público, além de enriquecer e complementar o ensino formal de ciências. Os museus interativos de ciências apresentam características que favorecem uma grande variedade e intensidade de interações sociais, estimulando a curiosidade e facilitando a aprendizagem.
Em Minas Gerais, dentre outras iniciativas, destaca-se o Parque da Ciência de Viçosa, que recebe anualmente cerca de 10 mil visitantes e cuja proposta vem se expandindo para outras cidades do Estado. O Parque da Ciência de Ipatinga, inaugurado em 2000 e que tem recebido cerca de 20 mil visitantes por ano, é fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Ipatinga e a UFV, que desenvolveu o seu acervo inicial. No final de 2005, o projeto chegou a Ouro Preto, com o "Setor de Ciência Interativa" do tradicional Museu de Ciência e Técnica da centenária Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto, que recebe mais de 50 mil visitantes anualmente. O novo Setor de Ciência Interativa já dispõe de 30 experimentos desenvolvidos em Viçosa.
O projeto tem como objetivos:
1) Oferecer e celebrar fenômenos simples, de forma contextualizada, para que os visitantes descubram e se inspirem, identificando aprendizagem com divertimento.
2) Oferecer objetos para experiências sensoriais diretas que propiciem o conhecimento não verbal e desafiem no visitante habilidades e capacidades de pensamento.
3) Despertar a curiosidade e a confiança, propiciando tentativas bem sucedidas de exploração e apropriação do mundo.
Seguindo tendência de numerosos espaços culturais europeus, que se abrem para a ciência percebida como cultura, nesta Mostra patrocinada pelo Circuito Cultural do Banco do Brasil, foram selecionadas cerca de 30 experimentos interativos. Alguns monitores estarão no local facilitando a interação entre o público e os experimentos.
segunda-feira, junho 26, 2006
Defesa de dissertação de André Luiz Parreira
Nesta sexta-feira, 30 de junho, teremos a defesa da dissertação de mestrado de meu orientando André Luiz Parreira, à 09:30 no auditório do Campus II. Como coincide com o horário de nossa aula de ECCT, convido a todos os alunos da disciplina e demais interessados a assistirem a defesa. O título da dissertação é O Programa de Desenvolvimento Profissional da SEE-MG e as Interações entre Professores e Novas Tecnologias: Um Estudo de Caso em uma Escola Referência de São João del Rei. Entre os temas debatidos pelo André encontram-se: cultura tecnológica, cultura de informática, desenvolvimento profissional e letramento digital. Interessam, portanto, a muitos de nós. A banca de avaliação é constituída pelos Professores Doutores Murilo Cruz Leal (UFSJ), Arthur Eugênio Quintão Gomes (UFMG e Educativa), Dácio Guimarães de Moura (CEFET-MG) e Paulo Cezar Santos Ventura (orientador - CEFETMG).
sexta-feira, maio 19, 2006
Educação Científica na Harvard
terça-feira, maio 02, 2006
Mais sobre alfabetização tecnológica
terça-feira, abril 25, 2006
Alfabetização e letramento tecnológico em debate
segunda-feira, abril 24, 2006
Recomendações aos alunos
1 - todos os blogs estão prontos e cada um mais bonito que o outro, mas... é preciso fazer com que eles cumpram suas funções: a de webfólio. Neles devem ficar registradas as atividades semanais dos grupos, na visão de cada um de seus componentes. Lembrem-se da proposta de portifólio que os alunos da disciplina do semestre anterior fizeram? (os novos alunos procurem-na com os antigos). Pois, seria daquele formato mais ou menos. Podem começar com uma síntese dos projetos, como foi feito pelo grupo Educação Tecnológica (http://educacao-tecnologica.blogspot.com). As leituras, resenhas de livros, artigos, dissertações e teses, dicas de sítios web, etc. tudo isso pode ser colocado no blogfólio. E semanalmente visitem os blogs uns dos outros e apresentem comentários. É essa a função deles. Os links estão aqui do lado.
2 - Não se esqueçam da webquest preparada pelo Itaboray. O que a webquest solicita a mais do que eu já tinha colocado como tarefas é a confecção dos mapas conceituais. Mas para aqueles que realizarem corretamente a tarefa colocada pelo professor da disciplina (eu), fazer mais isto não será nada. Quem não sabe fazer mapas conceituais pode aprender com quem sabe na própria turma (Márcia, Cláudia, Rodrigo, Simone, Renata, Amanda, etc., creio que essas pessoas sabem). Ou prepararemos uma aula sobre o assunto.
3 - Uma das coisas que pretendo fazer nesse espaço são comentários online dos trabalhos dos diversos grupos. Para isso os demais blogs precisam estar atualizados. E podem deixar aqui comentários seus também. Esse blog existe para isso, ser um espaço aberto de discussões em torno da disciplina e de seus temas. Enviei correspondência aos professores do mestrado, passei os endereço dos diversos bolgs a eles, solicitei intervencões e disponibilidade para atendê-los caso queiram entrevistá-los. Aos demais visitantes, contribuições são aceitas. Prof. Paulo Ventura
quarta-feira, abril 19, 2006
Tecnologia é computador?
terça-feira, abril 18, 2006
Escola Aprendente
Caros, estou lendo um interessante livro, que recomendo e deixarei disponível assim que terminar minha leitura, e que pode ser útil principalmente aos dois grupos que trabalham com a noção de cultura: cultura científica e cultura tecnológica. Trata-se de: BONILLA, Maria Helena, Ecola Aprendente, para além da Sociedade da Informação, Quartet Editora, Rio de Janeiro, 2005. Bonilla é professora da FACED/UFBA e sua tese de doutorado pesquisa a internet na escola. Tive oportunidade de discutir com ela em uma mesa redonda do IX EPEF, em 2004. Leiam alguns trechos que eu marquei em minha leitura de seu livro. "Ao pocesso de atribuição de significado às informações denomina-se conhecimento, sendo que atribuir significado é, segundo Marques, uma certa maneira de considerar o que se nos apresenta, maneira derivada das próprias vivências anteriores, das experências prévias, construtivas de nossos esquemas de referências, de nossos prévios saberes". Mais, " a cultura é, em sua definição mais simples, a luta contra a uniformidade". Gostei muito dessa frase em particular. Mais ainda: "É evidente que na perspectiva economicista, significa ser consumidor. No entanto, inclusão é um processo mais abrangente, significa participar, questionar, produzir, decidir, transformar".
segunda-feira, abril 17, 2006
Primeiro dia do novo blog
Escrevam.